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Títulos

 Na história vitoriosa do Tricolor, muitos títulos foram ganhos. A baixo estão as Principais Glórias do Imortal:

Resumo Geral:
188 Títulos de Campeão
158 Nacionais / 29 Internacionais
89 Títulos de Campeão Oficiais
99 Títulos de Campeão Não-Oficiais 

Títulos Principais:

1962 - Campeão Sul-Brasileiro (Taça da Legalidade)


1968 - Campeão da Copa Rio da Prata (Taça Confraternidad Río de La Plata)


1981 - Campeão Brasileiro


A tarde de 03 de maio de 1981 ficou marcada como o reconhecimento definitivo do Brasil à grandeza de um clube que firmava-se nacionalmente como um time vencedor.


Após jogar contra as equipes mais fortes do Brasil, o Grêmio, na final do Campeonato Brasileiro, enfrentou o São Paulo, que naquela época possuía vários jogadores da Seleção Brasileira.


O jogo era considerado difícil, apesar da vantagem que o GRÊMIO havia conquistado na primeira partida da final, quando derrotou os paulistas no Olímpico Monumental por 2 x 1. Porém, o Morumbi lotado foi obrigado a ver a festa de uma pequena e apaixonada torcida gremista no final do jogo.

Aos 20 minutos do 2º tempo, o jogador Baltazar mata a bola no peito e chuta no ângulo superior esquerdo do goleiro Waldir Peres. Um gol histórico, que marcou o início de caminho glorioso, estrela do pelas grandes conquistas nacionais e internacionais.

Era a primeira vez que o Brasil conhecia a força das cores azul, preto e branco. Era a primeira vez que o Brasil conhecia a força do tricolor GRÊMIO FOOT-BALL PORTO ALEGRENSE.

1983 - Campeão da Taça Libertadores da América

O vice-campeonato no Brasileiro de 1982 garantiu ao Grêmio o direito de disputar a Taça Libertadores da América do ano seguinte. Com a experiência adquirida na edição de 82, o Grêmio foi derrotando um a um seus adversários.

Partidas históricas contra o América de Cali e o Estudiantes de La Plata mostraram um time forte e muito determinado para sua primeira conquista continental. A final não poderia ser mais difícil: o adversário era o Penharol, que já tinha vencido a Libertadores quatro vezes e o Mundial três vezes, a última vez no ano anterior.

A primeira partida foi realizada no estádio Centenário, em Montevidéo, capital do Uruguai, e terminou empatada em 1 a 1. O Grêmio trazia assim um importante resultado para disputar a grande final no Olímpico.

A 28 de julho de 1983, no ano em que comemorava seus 80 anos, o Grêmio entrou em campo com a missão de dar um grande presente para seus torcedores: o título de Campeão da Libertadores da América. Com a grande determinação do time e o apoio implacável da torcida que superlotou o Olímpico, o Grêmio venceu a partida por 2 a 1, com gols de Caio e César.

O primeiro grande título internacional estava garantido. E mais do que isso, o Grêmio carimbava o seu passaporte para Tóquio, onde disputaria a final do Mundial Interclubes.

1983 - Campeão Mundial Interclubes


O Mundo Rende-se ao Grêmio!

Onze de Dezembro de 1983. O mundo inteiro está olhando para Tóquio. Em termos de importância, a decisão do Mundial Interclubes só perde para a final da Copa do Mundo. Milhões de espectadores acompanham o jogo pela televisão.

O Grêmio chegava a esta decisão pela primeira vez. E o adversário era o forte Hamburgo, time alemão acostumado às grandes decisões, e que tinha como principal característica a frieza e a calma ao jogar. Com este currículo, chegou ao Japão como favorito para a conquista do título.

Mas o tricolor gaúcho não se entregou e, aos 38 min do 1º tempo, Renato marcou 1 a 0 para o Grêmio. O time alemão, no entanto, também era uma equipe de raça e, faltando 4 minutos para o término da etapa complementar, mostrou que não se entregava: Schröder empatou a partida, forçando uma prorrogação.

E foi então que, mais uma vez, a estrela de Renato brilhou. O ponteiro gremista marcou logo aos 3 minutos, em jogada brilhante. Valentemente, o Grêmio segurou o resultado de 2 a 1 até o momento em que o juiz apontou o meio de campo, sagrando o Tricolor Gaúcho como Campeão Mundial Interclubes.

Os japoneses aplaudiram o time de pé, enquanto o mundo inteiro, pintado de azul, se curvava à superioridade do Grêmio. A partir daquele momento, o clube tricolor do sul do Brasil entrava para a história. Nada poderia ser maior.

1983 - Campeão da Copa Los Angeles


1989 - Campeão Invicto da Copa do Brasil




1990 - Supercampeão do Brasil


1994 - Bicampeão Invicto da Copa do Brasil


1995 - Bicampeão da Taça Libertadores da América


Doze anos depois de conquistar a Copa Libertadores, e com o mesmo Fábio Koff na presidência do clube, o Grêmio começava a trilhar o árduo caminho do bicampeonato da competição. 

Ao longo do torneio, a equipe foi mostrando sua força e determinação, principalmente em partidas difíceis e históricas, como os 5 a 0 sobre o Palmeiras e o 3 a 0 no Olímpia em pleno Defensores del Chaco, na capital paraguai de Assunción. 


Na final, o Grêmio teve pela frente o habilidoso Nacional de Medellín. Ao contrário de 1983, desta vez a primeira partida foi disputada no Olímpico, e o Grêmio garantiu uma boa vantagem: 3 a 1, com um gol contra de Marulanda, um de Jardel e outro de Paulo Nunes. 


O dia 30 de agosto de 1995 colocou o Grêmio no lugar mais alto da América do Sul. O Nacional, empurrado por 50 mil fanáticos torcedores que superlotaram o estádio colombiano, saiu na frente logo aos 12 minutos com um gol de Aristizábal. 


A partir daí, a pressão do Nacional aumentou, mas o Grêmio estava determinado e soube conter os colombianos. Foi assim até os 39 minutos do 2º tempo, quando Dinho, símbolo da raça gremista, empatou a partida numa cobrança de pênalti. A festa já tomava conta da pequena torcida gremista presente no estádio quando o árbitro encerrou a partida: O Grêmio era bicampeão da América. 

1995 - Campeão da Sanwa Bank Cup (Copa da Amizade Brasil-Japão)


1996 - Campeão da Recopa Sul-Americana


1996 - Bicampeão Brasileiro


A longa e difícil caminhada do GRÊMIO por estádios brasileiros para alcançar o título de bicampeão nacional de 1996 começou em Criciúma (SC), no dia 18 de agosto e terminou quatro meses depois, em 15 de dezembro, no Olímpico Monumental, palco da apoteose final.

Não foi fácil a campanha em busca do grande título. Na estréia, o primeiro gol foi do adversário. E o último, obra do imponderável. Na medida exata entre a vitória e a derrota, Aílton, de passo incerto, fez o gol mais certo de sua vida profissional e deu o título ao seu novo clube.

No “gran-finale”, depois de perder por 2 x 0, no dia 12 de dezembro em São Paulo, para a Portuguesa de Desportos, o GRÊMIO preparou-se com determinação para enfrentar a equipe paulista no Olímpico Monumental, no dia 15 de dezembro, numa tarde ensolarada de domingo.

O GRÊMIO precisava vencer pela diferença mínima de 2 gols, enquanto a Portuguesa jogava até pela derrota de 1 gol.

A vitória parcial do GRÊMIO, aos 2 minutos do 1º tempo, através do gol marcado pelo artilheiro da competição Paulo Nunes, ajudou a manter sempre viva a chama da grande e mágica torcida à espera do gol que faltava e que veio através de Aílton, quase ao final da partida e que fez extravasar de alegria a espetacular torcida tricolor que lotou o Estádio Olímpico.


1997 - Tricampeão Invicto da Copa do Brasil


1999 - Campeão da Copa Sul-Brasileira


2001 - Tetracampeão da Copa do Brasil


2005 - Campeão Brasileiro Série B


36 Vezes Campeão Gaucho


Fonte: Gremio.net - Fotos: Google